Produção Textual - ENEM

Produção Textual - ENEM

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Produção textual.

Ceará tem 65% de chance de entrar no 5º ano de seca, aponta Funceme

A possibilidade das precipitações deste ano estarem na média considerada normal é de 25%, e a chance de o ano ser chuvoso é de apenas 10%

O Ceará tem 65% de chance de ter a quadra chuvosa abaixo da média histórica em 2016. O prognóstico, divulgado na manhã desta quarta-feira, 20, é ainda pior que o do início de 2015. A possibilidade das precipitações deste ano estarem na média considerada normal é de 25%, e a chance de o ano ser chuvoso é de apenas 10%. A análise revela uma grande chance de o Estado entrar no quinto ano consecutivo de estiagem, reforçando a gravidade do panorama da seca no Ceará.

Segundo a Funceme, um padrão de anomalias positivas de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) indica condição de El Niño de forte intensidade no trimestre de fevereiro a abril de 2016. Além disso, contribuem para o fenômeno os padrões dos ventos em baixo níveis, da precipitação em várias áreas do globo e da circulação geral da atmosfera.

Estiagem mais longa
A permanência da seca pode trazer a estiagem mais longa do Estado em 32 anos. O último período com cinco anos de chuvas abaixo da média histórica foi entre 1979 e 1983. No ano de 1982, o fenômeno El Niño também provocou um aquecimento das águas superficiais do Oceano Pacífico, dificultando a formação de nuvens de chuva no Ceará. Após atingir o pico máximo, o declínio do fenômeno foi lento naquele ano e estendeu a estiagem até 1983.
A tendência é que o mesmo aconteça agora. O pico do El Niño foi registrado em dezembro de 2015, e não se sabe como ele vai se comportar em 2016. Conforme o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins, o processo de resfriamento de um grande reservatório, como o Oceano Pacífico, é naturalmente lento.Mas houve um ano em que o El Niño recuou rapidamente: em 1972. Mesmo que se repita um rápido resfriamento do Pacífico, a Funceme continua apontando as chuvas abaixo da média como categoria mais provável.
 http://www.opovo.com.br/app/fortaleza/2016/01/20/noticiafortaleza,


Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema: A SECA NO NORDESTE: PROBLEMA SOCIAL OU NATURAL?
Apresentando proposta de ação social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Pré-Modernismo - 3ºAno



Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas.
  • Ruptura com o academicismo
  • Ruptura com o passado e a linguagem parnasiana
  • Linguagem coloquial, simples
  • Exposição da realidade social brasileira
  • Regionalismo e nacionalismo
  • Marginalidade das personagens: o sertanejo, o caipira, o mulato
  • Temas: fatos históricos, políticos, econômicos e sociais
Autores Brasileiros Pré-Modernistas
Nesse momento, os escritores assumem uma posição mais crítica em relação à sociedade e aos modelos literários anteriores.

Com base nas leituras realizadas, e nos conhecimentos adquiridos, faça um texto dissertativo relacionando as características  citadas  acima com o momento literário em destaque.



domingo, 21 de junho de 2015

Interpretação Textual - Romance de 30



Trabalhar descritores implica em contextualizar alguns segmentos textuais, gramaticais fazendo a compreensão semântica e inferências pertinentes.


VIDAS SECAS
GRACILIANO RAMOS
Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes. Caíra no fim do pátio, debaixo de um juazeiro, depois tomara conta da casa deserta. Ele, a mulher e os filhos tinham-se habituado à camarinha escura, pareciam ratos e a lembrança dos sofrimentos passados esmorecera.
 
         Pisou com firmeza no chão gretado, puxou a faca de ponta, esgaravatou as unhas sujas. Tirou do aió um pedaço de fumo, picou-o, fez um cigarro com palha de milho, acendeu-o ao binga, pôs-se a fumar regalado.

          _Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta.

           Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. Vermelho, queimado, tinha os olhos azuis, a barba e os cabelos ruivos; mas como vivia em terra alheia, cuidava de animais alheios, descobria-se, encolhia-se, na presença dos brancos e julgava-se cabra.

           Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando: _Você é um bicho, Fabiano.

           Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades.

          Chegara naquela situação medonha _ e ali estava, forte até gordo, fumando o seu cigarro de palha.

           Era. Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto passara uns dias mastigando raiz de imbu e semente de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera os seus préstimos, resmungando, coçando os cotovelos, sorrindo aflito. O jeito que tinha era ficar. E o patrão aceitara-o, entregara-lhe as marcas de ferro.

             Agora Fabiano era vaqueiro, e ninguém o tiraria dali. Aparecera como um bicho entocara-se como um bicho, mas criara raízes, estava plantado. Olhou as quipás, os mandacarus e os xique-xiques. Era mais forte que tudo isso, era como as catingueiras e as baraúnas. Ele, Sinhá Vitória, os dois filhos e a cachorra baleia estavam agarrados à terra.

            Chape-chape. As alpercatas batiam no chão rachado. O corpo do vaqueiro derreava-se, as pernas faziam dois arcos, os braços moviam-se desengonçados. Parecia um macaco.

          Entristeceu. Considerar-se plantado em terra alheia! Engano. A sina dele era correr mundo, andar para cima e para baixo, à toa, como judeu errante. Um vagabundo empurrado pela seca. Achava-se ali de passagem, era hóspede. Sim senhor, hóspede que demorava demais, tomava amizade à casa, ao curral, ao chiqueiro das cabras, ao juazeiro que os tinha abrigado uma noite.
Resolva as questões com base no texto.
Trecho para as questões 01 e02
Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes.
1.(D-03) Do trecho entende-se:
a.       Fabiano conformou-se com o pouco que arrumou.
b.      O nordestino se adapta às situações de estiagem.
c.       Fabiano ia conformado com a situação.
d    As pessoas sofridas alegram-se com qualquer benefício.
e    Fabiano estava morrendo de fome, porém estava feliz.
2.(D-02) Fabiano no trecho representa:
a. A situação do nordestino que se desloca de sua terra à procura de emprego.
b. A satisfação de quem viaja conhecendo o país.
c. A persistência do homem para sobreviver.
d. Uma pessoa sofrida que se sujeita a comer raízes para sobreviver.
e. O emigrante sofrido que não desanima com os reveses da vida.

3.(D-07) Fabiano, personagem do livro Vidas Secas, de Graciliano Ramos, vive um problema social inerente aos:
a. Nordestinos
b. Retirantes
c. Desempregados
d. Sem-terra
e. Pobres
4.(D-08) Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se de desentendido e oferecera os seus préstimos, resmungando, coçando os cotovelos, sorrindo aflito. Neste trecho depreende-se que:
a. Fabiano sentiu-se desempregado com a chegada da chuva.
b. A chuva, de um certo modo, fez Fabiano ficar preocupado.
c. O personagem fingiu não entender, e se prontificou a aceitar outras ocupações.
d. A chuva só traz benefícios para os retirantes.
e. Fabiano fora beneficiado com a chuva
5.(D-09) Em qual das opções abaixo a situação de Fabiano não se assemelha?
a. Fabiano se adapta à miséria como àqueles mendigos que mesmo recebendo aposento continuam na mendicância.
b. Assim como Fabiano muitas pessoas se adaptam viver na situação de miséria, como exemplo tem os partícipes do seguro safra que querem a seca e a perca do legume, para ganhar o seguro:
c. Fabiano é uma figura que também está na escola na pessoa daqueles alunos, com menos de dezesseis anos, que não se esforçam para sair do ensino fundamental para não perder o bolsa escola.
d. Fabiano também está presente na pessoa do bandido, que quer permanecer no cárcere para que a família não perca o auxílio-reclusão.

6.(D-08)”Um vagabundo empurrado pela seca.” Sobre o significado desta expressão pode-se afirmar que o autor foi infeliz ao usá-la :
a. Fabiano é vagabundo porque não enfrenta a dureza.
b. Fabiano é vagabundo porque anda passeando de fazenda em fazenda.
c. As Vítimas da seca se tornam vagabundas.
d. Vagabundo é um termo muito forte para qualificar as vítimas da seca.  
e. Vagabundo é aquele que não se adapta a nenhum emprego.

7.(D-14) Aparecera como um bicho, entocara-se como um bicho, mas criara raízes, estava plantado.
O sentido da frase acima permanecerá inalterado, mesmo se substituirmos o vocábulo destacado pela expressão
a. de modo que
b. sem que
c. tal qual
d. para que
e. logo que

8. Quais as principais temáticas abordadas pelo romance de 30 de modo geral? 

9. Apresente os principais representantes do Regionalismo Nordestino de 30  e suas temáticas.

10. Com base no estudo do texto acima, conclua. De modo geral, como se caracteriza o romance de 30.
Quanto à linguagem, as técnicas narrativas e quanto ao trabalho com as personagens?

11. Como se apresenta o Romance São Bernardo?

11. Como esta dividido a Obra de José Lins do Rego?

12. Qual a importância de Jorge Amado para Literatura Nacional.








quinta-feira, 18 de junho de 2015

A Segunda Geração do Modernismo


 O Romance de 30

De todos os nomes para essa época, o melhor parece ser o do título deste artigo. Por quê? Porque os romances de Rachel de Queiroz, Jorge Amado, José Lins do Rego, Érico Verissimo, Graciliano Ramos e outros escritores criaram um estilo novo, completamente moderno, totalmente liberto da linguagem tradicional, nos quais puderam incorporar a real linguagem regional, as gírias locais.



Faça um comentário sobre as temáticas abordadas nesse período.

educacao.uol.com.br/.../modernismo-no-brasil---a-2-geracao-o-romance..

 http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/modernismo-no-brasil---a-2-geracao-o-romance-de-30.htm

quarta-feira, 16 de abril de 2014

O romance romântico e a identidade nacional. O romance indianista. 2º Ano profissional

Com base nas pg 134 a 136, faça uma síntese sobre o romance brasileiro, destacando José de Alencar e o romance indianista (sua vida e suas principais obras).

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Interpretação textual - 3º anos


LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSORA: VENNISTELA

Leia o texto abaixo e responda às questões de nº 01 a 10.

TROPEÇOS

A GRAÇA E A LÓGICA DE CERTOS ENGANOS DA FALA

O compenetrado pintor de paredes olhou as grandes manchas que se expandiam por todo o teto do banheiro do nosso apartamento, as mais antigas já negras, umas amarronzadas, outras esverdeadas, pediu uma escada, subiu, desceu, subiu, apalpou em vários pontos e deu seu diagnóstico:

– Não adianta pintar. Aqui tem muita “humildade”.

Levei segundos para compreender que ele queria dizer “umidade”. E consegui não rir. Durante a conversa, a expressão surgiu outras vezes, não escapara em falha momentânea.

Há palavras que são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes. São captadas de uma forma, instalam-se no cérebro com seu aparato de sons e sentidos – sons parecidos e sentidos inadequados – e saltam frescas e absurdas no meio de uma conversa. São enganos do ouvido, mais do que da fala. Como otropeção de uma pessoa de boas pernas não é um erro do caminhar, mas do ver.Resultam muitas vezes formas hilárias. O zelador do nosso prédio deu esta explicação por não estar o elevador automático parando em determinados andares: – O computador entrou em “pânico”. Não sei se ele conhece a palavra “pane”. Deve ter sido daquela forma que a ouviu e gravou. Sabemos que é “pane”, ele assimilou “pânico” – a coisa que nomeamos é a mesma, a comunicação foi feita. Tropeço também é linguagem.O cheque bancário é freqüentemente vítima de um tropicão desses. Muita gente diz, no final de uma história de esperteza ou de desacordo comercial, que mandou “assustar” um cheque. Pois outro dia encontrei alguém que mandou “desbronquear” o cheque. Linguagens... Imagino a viagem que a palavra “desbloquear” fez na cabeça da pessoa: a troca comum do “l” pelo “r”, a estranheza que se seguiu, o acréscimo de um “n” e aí, sim, a coisa ficou parecida com alguma coisa, bronca, desbronquear, sem bronca. Muita palavra com status de dicionário nasceu assim. Já ouvi de um mecânico que o motor do carro estava “rastreando”, em vez de “rateando”. Talvez a palavra correta lhe lembrasse rato e a descartara como improvável. “Rastrear” pareceria melhor raiz, traz aquela ideia de vai e volta e vacila, como quem segue um rastro... Sabe-se lá. Há algum tempo, quando eu procurava um lugar pequeno para morar, o zelador mostrou-me um quarto-e-sala “conjugal”. Tem lógica, não? Muitos erros são elaborações. Não teriam graça se não tivessem lógica. [...]

(ÂNGELO, Ivan. Tropeços. Veja-SP, São Paulo:Abril, 23 abr.2003)

01. - Leia, com atenção, os períodos seguintes:

Há algum tempo, quando eu procurava um lugar pequeno para morar... (L.25/26)
Não teriam graça se não tivessem lógica. [...] (L.27)
Há algum tempo, quando eu procurava um lugar pequeno para morar... (L.25/26)

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as relações semânticas estabelecidas pelas orações sublinhadas:

A) tempo, concessão, comparação
B) condição, concessão, finalidade
C) condição, conseqüência, comparação
D) tempo, condição, finalidade
E) causa, condição, conseqüência

02. A forma verbal assinalada está concordando no singular por se tratar de um verbo impessoal na alternativa:

A) “O compenetrado pintor de paredes olhou as grandes manchas...” (L.1)
B) “ Há palavras que são armadilhas para os ouvidos...” (L.7)
C) “E consegui não rir.” (L.5)
D) “Talvez a palavra correta lhe lembrasse rato...” (L.23/24)
E) “ Tropeço também é linguagem.“ (L.15/16)

03. Na construção de um texto, a fim de garantir a coesão textual, ocorre a substituição de termos por outros, que referenciam o que foi dito anteriormente. A palavra destacada tem sua referência correta em:

A) “Não sei se ele conhece a palavra “pane”. – computador (L.14)
B) “Levei segundos para compreender que ele queria dizer “umidade” (L.5). - diagnóstico
C) ”Talvez a palavra correta lhe lembrasse rato...” (L.23/24) – motor
D) “...as mais antigas já negras, umas amarronzadas...” (L.2)- paredes
E) “...instalam-se no cérebro com seu aparato de sons e sentidos...” (L.8) – palavras

04. O vocábulo destacado pode ser substituído pela palavra indicada, sem que haja alteração de sentido,em:

A) “...como quem segue um rastro...” (L.25) - vestígio
B) “ ...instalam-se no cérebro com seu aparato de sons e sentidos...” (L.8) - simplicidade
C) “Resultam muitas vezes formas hilárias.” (L.11) - desconhecidas
D) ”Muitos erros são elaborações.” (L.26/27) - misturas
E) “O compenetrado pintor de paredes olhou as grandes manchas...” (L.1) - comportado

05. “... ele assimilou “pânico” – a coisa que nomeamosé a mesma...” (L.15)

A substituição do conectivo assinalado por outro, atendendo- se às normas de regência verbal, ocorre em:

A) ele assimilou “pânico” – a coisa a que qualificamos é a mesma..
B) ele assimilou “pânico” – a coisa por que nos referimos é a mesma..
C) ele assimilou “pânico” – a coisa a que aludimos é a mesma..
D) ele assimilou “pânico” – a coisa com que nos interessamos é a mesma..
E) ele assimilou “pânico” – a coisa de que designamos é a mesma..

06. Considerando os modos de organização do discurso, o texto de Ivan Ângelo apresenta passagens que podem ser classificadas como narrativas, como se constata no trecho:

A) “Há palavras que são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes.” (L.7)
B) “O cheque bancário é freqüentemente vítima de um tropicão desses.” (L.17)
C) “Muita palavra com status de dicionário nasceu assim.” (L.21/22)
D) “Muitos erros são elaborações. Não teriam graça se não tivessem lógica. [...] (L.26/27)
E) ”Já ouvi de um mecânico que o motor do carro estava “rastreando”.(L.23).

07. A principal conclusão a que se pode chegar após a leitura do texto de Ivan Ângelo é que:

A) Os “erros” geralmente se originam de falhas momentâneas da memória lingüística de um falante.
B) Uma grande parte dos “erros” cometidos pelos falantes de uma língua evidencia um raciocínio linguístico lógico.
C) Os “erros” cometidos pelos falantes poderiam ser facilmente resolvidos com o uso do dicionário.
D) A ocorrência maior ou menor dos “erros” está intimamente relacionada ao grau de escolaridade do falante.
E) A maioria dos “erros” é causada por perdas auditivas que acometem os falantes de uma língua.

08. A frase do texto que melhor sintetiza as idéias do autor é:
A) “Há palavras que são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes.”
B) “– O computador entrou em “pânico”.
C) “Tropeço também é linguagem. “
D) “Resultam muitas vezes formas hilárias.”
E) “Muita palavra com status de dicionário nasceu assim.”

09. No fragmento “pediu uma escada, subiu, desceu, subiu, apalpou em vários pontos e deu seu diagnóstico...” (L.2/3), as vírgulas são utilizadas para:

A) marcar um adjunto adverbial deslocado
B) indicar a presença de uma oração intercalada
C) mostrar que há uma quebra da ordem direta da frase
D) separar termos coordenados
E) assinalar a presença de um aposto

10. No texto, o autor faz considerações sobre o modo de proceder dos falantes diante de palavras desconhecidas. Para demonstrar sua tese a respeito desse fato lingüístico, o autor usa como recurso principal:

A) a apresentação de informações pressupostas ou subentendidas
B) o relato de exemplos e casos concretos
C) a citação de dados científicos e estatísticas
D) a caracterização pormenorizada de personagens
E) a progressão temporal dos enunciados

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Redes 3º ano

Alcântara Machado

Com base na leitura do texto pg: 97 e 98 do seu livro didático responda (dupla):


1.Esse conto pode ser dividido em seis partes ou cenas. Dê uma cena para outra, há um corte narrativo que introduz uma nova situação num tempo e num espaço também novos. Essa superposição de cenas vai compondo o todo como uma colagem, como se o narrador estivesse de posse de uma teleobjetiva e fosse fotografando cena por cena.
Que tipo de linguagem se utiliza desse recurso técnico.
2. Indique o parágrafo em que, ao descrever uma ação da personagem, o narrador, como um
locutor esportivo se utiliza da linguagem radiofônica?

3. O ambiente é reconstituído com traços leves, demonstrando uma preocupação jornalística. Apesar disso, o autor consegue identificar magistralmente a origem e a condição  socioeconômica das personagens.
a. Que elementos do texto confirmam que Gaetaninho e sua família são italianos?
b. Identifique alguns traços que demonstram a condição socioeconômica de Gaetaninho.

4.1- Identifique nos diálogos uma situação em que se observa um desvio em relação à variedade padrão formal da língua.
4.2- Identifique no texto palavras da língua italiana.

5.Que valor social está presente no desejo de Gaetaninho de andar de automóvel e de ser admirado pelas pessoas?
6.Considerando o sentido do verbo amassar em português e sabendo que ammazzare, de italiano, significa  “matar”, explique a ambiguidade contida nessa frase.