Produção Textual - ENEM

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quarta-feira, 16 de abril de 2014

O romance romântico e a identidade nacional. O romance indianista. 2º Ano profissional

Com base nas pg 134 a 136, faça uma síntese sobre o romance brasileiro, destacando José de Alencar e o romance indianista (sua vida e suas principais obras).

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Interpretação textual - 3º anos


LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSORA: VENNISTELA

Leia o texto abaixo e responda às questões de nº 01 a 10.

TROPEÇOS

A GRAÇA E A LÓGICA DE CERTOS ENGANOS DA FALA

O compenetrado pintor de paredes olhou as grandes manchas que se expandiam por todo o teto do banheiro do nosso apartamento, as mais antigas já negras, umas amarronzadas, outras esverdeadas, pediu uma escada, subiu, desceu, subiu, apalpou em vários pontos e deu seu diagnóstico:

– Não adianta pintar. Aqui tem muita “humildade”.

Levei segundos para compreender que ele queria dizer “umidade”. E consegui não rir. Durante a conversa, a expressão surgiu outras vezes, não escapara em falha momentânea.

Há palavras que são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes. São captadas de uma forma, instalam-se no cérebro com seu aparato de sons e sentidos – sons parecidos e sentidos inadequados – e saltam frescas e absurdas no meio de uma conversa. São enganos do ouvido, mais do que da fala. Como otropeção de uma pessoa de boas pernas não é um erro do caminhar, mas do ver.Resultam muitas vezes formas hilárias. O zelador do nosso prédio deu esta explicação por não estar o elevador automático parando em determinados andares: – O computador entrou em “pânico”. Não sei se ele conhece a palavra “pane”. Deve ter sido daquela forma que a ouviu e gravou. Sabemos que é “pane”, ele assimilou “pânico” – a coisa que nomeamos é a mesma, a comunicação foi feita. Tropeço também é linguagem.O cheque bancário é freqüentemente vítima de um tropicão desses. Muita gente diz, no final de uma história de esperteza ou de desacordo comercial, que mandou “assustar” um cheque. Pois outro dia encontrei alguém que mandou “desbronquear” o cheque. Linguagens... Imagino a viagem que a palavra “desbloquear” fez na cabeça da pessoa: a troca comum do “l” pelo “r”, a estranheza que se seguiu, o acréscimo de um “n” e aí, sim, a coisa ficou parecida com alguma coisa, bronca, desbronquear, sem bronca. Muita palavra com status de dicionário nasceu assim. Já ouvi de um mecânico que o motor do carro estava “rastreando”, em vez de “rateando”. Talvez a palavra correta lhe lembrasse rato e a descartara como improvável. “Rastrear” pareceria melhor raiz, traz aquela ideia de vai e volta e vacila, como quem segue um rastro... Sabe-se lá. Há algum tempo, quando eu procurava um lugar pequeno para morar, o zelador mostrou-me um quarto-e-sala “conjugal”. Tem lógica, não? Muitos erros são elaborações. Não teriam graça se não tivessem lógica. [...]

(ÂNGELO, Ivan. Tropeços. Veja-SP, São Paulo:Abril, 23 abr.2003)

01. - Leia, com atenção, os períodos seguintes:

Há algum tempo, quando eu procurava um lugar pequeno para morar... (L.25/26)
Não teriam graça se não tivessem lógica. [...] (L.27)
Há algum tempo, quando eu procurava um lugar pequeno para morar... (L.25/26)

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as relações semânticas estabelecidas pelas orações sublinhadas:

A) tempo, concessão, comparação
B) condição, concessão, finalidade
C) condição, conseqüência, comparação
D) tempo, condição, finalidade
E) causa, condição, conseqüência

02. A forma verbal assinalada está concordando no singular por se tratar de um verbo impessoal na alternativa:

A) “O compenetrado pintor de paredes olhou as grandes manchas...” (L.1)
B) “ Há palavras que são armadilhas para os ouvidos...” (L.7)
C) “E consegui não rir.” (L.5)
D) “Talvez a palavra correta lhe lembrasse rato...” (L.23/24)
E) “ Tropeço também é linguagem.“ (L.15/16)

03. Na construção de um texto, a fim de garantir a coesão textual, ocorre a substituição de termos por outros, que referenciam o que foi dito anteriormente. A palavra destacada tem sua referência correta em:

A) “Não sei se ele conhece a palavra “pane”. – computador (L.14)
B) “Levei segundos para compreender que ele queria dizer “umidade” (L.5). - diagnóstico
C) ”Talvez a palavra correta lhe lembrasse rato...” (L.23/24) – motor
D) “...as mais antigas já negras, umas amarronzadas...” (L.2)- paredes
E) “...instalam-se no cérebro com seu aparato de sons e sentidos...” (L.8) – palavras

04. O vocábulo destacado pode ser substituído pela palavra indicada, sem que haja alteração de sentido,em:

A) “...como quem segue um rastro...” (L.25) - vestígio
B) “ ...instalam-se no cérebro com seu aparato de sons e sentidos...” (L.8) - simplicidade
C) “Resultam muitas vezes formas hilárias.” (L.11) - desconhecidas
D) ”Muitos erros são elaborações.” (L.26/27) - misturas
E) “O compenetrado pintor de paredes olhou as grandes manchas...” (L.1) - comportado

05. “... ele assimilou “pânico” – a coisa que nomeamosé a mesma...” (L.15)

A substituição do conectivo assinalado por outro, atendendo- se às normas de regência verbal, ocorre em:

A) ele assimilou “pânico” – a coisa a que qualificamos é a mesma..
B) ele assimilou “pânico” – a coisa por que nos referimos é a mesma..
C) ele assimilou “pânico” – a coisa a que aludimos é a mesma..
D) ele assimilou “pânico” – a coisa com que nos interessamos é a mesma..
E) ele assimilou “pânico” – a coisa de que designamos é a mesma..

06. Considerando os modos de organização do discurso, o texto de Ivan Ângelo apresenta passagens que podem ser classificadas como narrativas, como se constata no trecho:

A) “Há palavras que são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes.” (L.7)
B) “O cheque bancário é freqüentemente vítima de um tropicão desses.” (L.17)
C) “Muita palavra com status de dicionário nasceu assim.” (L.21/22)
D) “Muitos erros são elaborações. Não teriam graça se não tivessem lógica. [...] (L.26/27)
E) ”Já ouvi de um mecânico que o motor do carro estava “rastreando”.(L.23).

07. A principal conclusão a que se pode chegar após a leitura do texto de Ivan Ângelo é que:

A) Os “erros” geralmente se originam de falhas momentâneas da memória lingüística de um falante.
B) Uma grande parte dos “erros” cometidos pelos falantes de uma língua evidencia um raciocínio linguístico lógico.
C) Os “erros” cometidos pelos falantes poderiam ser facilmente resolvidos com o uso do dicionário.
D) A ocorrência maior ou menor dos “erros” está intimamente relacionada ao grau de escolaridade do falante.
E) A maioria dos “erros” é causada por perdas auditivas que acometem os falantes de uma língua.

08. A frase do texto que melhor sintetiza as idéias do autor é:
A) “Há palavras que são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes.”
B) “– O computador entrou em “pânico”.
C) “Tropeço também é linguagem. “
D) “Resultam muitas vezes formas hilárias.”
E) “Muita palavra com status de dicionário nasceu assim.”

09. No fragmento “pediu uma escada, subiu, desceu, subiu, apalpou em vários pontos e deu seu diagnóstico...” (L.2/3), as vírgulas são utilizadas para:

A) marcar um adjunto adverbial deslocado
B) indicar a presença de uma oração intercalada
C) mostrar que há uma quebra da ordem direta da frase
D) separar termos coordenados
E) assinalar a presença de um aposto

10. No texto, o autor faz considerações sobre o modo de proceder dos falantes diante de palavras desconhecidas. Para demonstrar sua tese a respeito desse fato lingüístico, o autor usa como recurso principal:

A) a apresentação de informações pressupostas ou subentendidas
B) o relato de exemplos e casos concretos
C) a citação de dados científicos e estatísticas
D) a caracterização pormenorizada de personagens
E) a progressão temporal dos enunciados

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Redes 3º ano

Alcântara Machado

Com base na leitura do texto pg: 97 e 98 do seu livro didático responda (dupla):


1.Esse conto pode ser dividido em seis partes ou cenas. Dê uma cena para outra, há um corte narrativo que introduz uma nova situação num tempo e num espaço também novos. Essa superposição de cenas vai compondo o todo como uma colagem, como se o narrador estivesse de posse de uma teleobjetiva e fosse fotografando cena por cena.
Que tipo de linguagem se utiliza desse recurso técnico.
2. Indique o parágrafo em que, ao descrever uma ação da personagem, o narrador, como um
locutor esportivo se utiliza da linguagem radiofônica?

3. O ambiente é reconstituído com traços leves, demonstrando uma preocupação jornalística. Apesar disso, o autor consegue identificar magistralmente a origem e a condição  socioeconômica das personagens.
a. Que elementos do texto confirmam que Gaetaninho e sua família são italianos?
b. Identifique alguns traços que demonstram a condição socioeconômica de Gaetaninho.

4.1- Identifique nos diálogos uma situação em que se observa um desvio em relação à variedade padrão formal da língua.
4.2- Identifique no texto palavras da língua italiana.

5.Que valor social está presente no desejo de Gaetaninho de andar de automóvel e de ser admirado pelas pessoas?
6.Considerando o sentido do verbo amassar em português e sabendo que ammazzare, de italiano, significa  “matar”, explique a ambiguidade contida nessa frase.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

PRÉ-MODERNISMO E AS VANGUARDAS...

Pré-Modernismo


Trace um perfil dos seguintes autores e suas respectivas obras:

Euclides da Cunha - Os Sertões

Lima Barreto - Triste fim de Policarpo Quaresma.

Monteiro Lobato - A literatura infantil(Sítio do Pica Pau Amarelo)
 
As vanguardas e a Semana de Arte Moderna.
 
Faça uma análise crítica sobre a Semana de arte moderna, ressaltando a sua imortância para o Brasil.
 
Resuma as correntes europeias.

terça-feira, 4 de setembro de 2012


SPAECE/ ENEM 2013 - LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSORA: VENNISTELA
TEXTO: 1- A escola então era risonha e franca?
          Naquele ano de 1919, em Fortaleza, a nossa rua se chamava do Alagadiço: era larguíssima, uma longa sucessão de chácaras com jardim à frente, imenso quintal atrás. (...)
         Do outro lado da rua, defronte ao poste do bonde, ficava a escola pública da Dona Maria José. (...) Nela estudava o meu tio Felipe, que era quase da minha idade.(...) E eu, que chegara um mês antes do Pará, tinha loucura pra frequentar a escola, mas ninguém consentia. Minha mãe e meu pai alimentavam ideias particulares a respeito de educação formal: desde que eu já sabia ler — aprendi sozinha pelos cinco anos — e tinha livros em casa, jornais, revistas (O Tico-Tico!), o resto ficava para mais tarde. Eu então fugia, atravessava o trilho para espiar a escola. Principalmente nos dias de sabatina, quando a meninada toda formava uma roda, cantando a tabuada, a professora com a palmatória na mão. Primeiro era em coro, seguido: “6+6, 12! 6+7, 13!” O mais difícil era a tabuada de multiplicar, principalmente nas casas de sete pra cima e entrando no salteado: “7x9, 56; 8x9, 72!” Aí a palmatória comia e os bolos eram dados pelo aluno que acertava, corrigindo o que errava. E eram aplicados na proporção do erro. Tabuada de sete a nove era fogo. O pior era um aluno grandalhão — iria pelos 14 anos — que não acertava nunca. Chegando a vez dele, a roda cantava: “8x7?” A roda esperava e ele gaguejava, ficava da cor de um pimentão e começava a chorar. Palmatória nele. Eu, que espionava da janela e já tinha aprendido a tabuada, de tanto ver sabatina, soprava de lá: “56!” Dona Maria José, se ouvia, levantava os olhos pra cima e até sorria. Mas o pobre nunca entendia o sopro. Uma vez caiu de joelhos. Mas não perdoavam: bolo nele! E no dia seguinte ele vinha pra aula de mão amarrada num pano, sempre sujo.
            As pessoas são cruéis. Menino é muito cruel. Agora me lembrei que chamavam o coitado de Zé Grandão. Nunca deu pra nada, nem pra caixeiro de bodega — não conseguia anotar direito as compras no borrador. Ele mesmo, mais tarde, nos contou isso.
          (...)
           Por isso me ficou a convicção, lá no fundo da alma: só se pode mesmo vencer na vida aprendendo tabuada de cor e salteado. Principalmente as casas altas de multiplicar.
                                                                                                             QUEIROZ, Rachel de.
          1. O título do texto faz referência a uma idealização da escola que a crônica:
a. corrobora(fortalece)
b. complementa
c. questiona
d. retrata
e. reforça.
2. Considerando - se o resultado da aprendizagem de Zé Grandão, verifica-se que o uso da palmatória como recurso pedagógico era:
a. doloroso mas indispensável.
b. cruel mas criativo
c. estranho e ineficaz.
d. humilhante e ineficaz
e. emocionante e inovador.
3. Chegando a vez dele, a roda contava: “8 x 7?”
A oração em destaque exprime ideias de

a.Causa     b. Concessão (embora)         c. Tempo     d. Finalidade        e. Consequência
4.  Marque a passagem em que a narradora se revela autodidata.
            a.”tinha loucura para frequentar a escola”.
b. “ _ aprendi sozinha pelos cinco anos – “
c. “Eu então fugia, ... para espiar a escola.”
d. “ O mais difícil era a tabuada de multiplicar.”
e. “Só se pode mesmo vencer na vida aprendendo tabuada”.
               Leia o texto abaixo e responda às questões
TEXTO: 2- LÍNGUA BRASILEIRA
       “Outro dia eu vinha pela rua e encontrei um mandinho, um guri desses que andam sem carpim, de bragueta aberta, soltando pandorga. Eu vinha de bici, descendo a lomba pra ir na lancheria comprar umas bergamotas...”
        Se você não é gaúcho, provavelmente não entendeu nada do que eu estava contando. No Rio Grande do Sul a gente chama tangerina de bergamota e carne moída de guisado. Bidê, que a maioria usa no banheiro, é o nome que nós damos para a mesinha de cabeceira, que em alguns lugares chamam de criado mudo. E por aí vai. A privada nós chamamos de patente. Dizem que começou com a chegada dos primeiros vasos sanitários de louça, vindos da Inglaterra, que traziam impresso “Patent” número tal. E pegou. [...]
        O Brasil tem dessas coisas, é um país maravilhoso, com o português como língua oficial, mas cheio de dialetos diferentes.
No Rio de Janeiro é “e aí merrmão! CB, sangue bom!”. Até eu entender que merrmão era “meu irmão” levou um tempo. Pra conseguir se comunicar, além de arranhar a garganta com o erre, você precisa aprender a chiar que nem chaleira velha: “vai rolá umasch paradasch ischperrtasch”.
Na cidade de São Paulo eles botam um “i” a mais na frente do “n”: “ôrra meu! Tô por deintro, mas não tô inteindeindo o que eu tô veindo”. E no interiorrr falam um erre todo enrolado: “a Ferrrnanda marrrcô a porrrteira”. Dá um nó na língua. A vantagem é que a pronúncia deles no inglês é ótima.
Em Mins, quer dizer em Minas, eles engolem letras e falam Belzonte, Nossenhora. Doidemais da conta, sô! Qualquer objeto é chamado de trem. Lembrei daquela história do mineirinho na plataforma da estação. Quando ouviu um apito, falou apontando as malas: “Muié, pega os trem que o bicho tá vindo”.
        No nordeste é tudo meu rei, bichinho, ó xente. Pai é painho, mãe é mainha, vó é vóinha. E pra você conseguir falar com o acento típico da região, é só cantar a primeira sílaba de qualquer palavra numa nota mais aguda que as seguintes. As frases são sempre em escala descendente, ao contrário do sotaque gaúcho.
         Mas o lugar mais interessante de todos é Florianópolis, um paraíso sobre a terra, abençoado por Nossa Senhora do Desterro. Os nativos tradicionais, conhecidos como Manezinhos da Ilha, têm o linguajar mais simpático da nossa língua brasileira. Chamam lagartixa de crocodilinho de parede. Helicóptero é avião de rosca (que deve ser lido rôschca). Carne moída é boi ralado. Caso você queira um pastel de carne, precisará pedir um envelope de boi ralado. Telefone público, o popular orelhão, é conhecido como poste de prosa e a ficha de telefone é pastilha de prosa. Ovo eles chamam de semente de galinha e motel é lugar de instantinho. [...] Se você estiver por lá, viajando de carro, e precisar alguma informação sobre a estrada pra voltar pra casa, deve perguntar pela “Briói”, como é conhecida a BR 101.
         Em Porto Alegre, uma empresa tentou lançar um serviço de entrega a domicílio de comida chinesa, o Tele China. Só que um dos significados de china no RS é prostituta. Claro que não deu certo. Imagina a confusão, um cara liga às 2 da manhã, a fim de uma loira, e recebe como sugestão Frango Xadrez com Rolinho Primavera e Banana Caramelada.
Tudo isso é muito engraçado, mas às vezes dá problema sério. A primeira vez que minha mãe foi ao Rio de Janeiro, entrou numa padaria e pediu: “Me dá um cacete!!!”. Cacete pra nós é pão francês. O padeiro caiu na risada, chamou-a num canto e tentou contornar a situação. Ela ingenuamente emendou: “Mas o senhor não tem pelo menos um cacetinho?”.
 
N. do T. – mandinho é garoto, carpim é meia, bragueta é braguilha, pandorga é pipa, bici é bicicleta, lomba é ladeira, lancheria é lanchonete.
RAMIL, Kledir. Tipo assim. Porto Alegre: RBS Publicações, 2003. p. 75-76 (Fragmento)
05. No segundo parágrafo do texto, o autor procura caracterizar os falares regionais no Brasil relativamente:
A) à entonação das frases no interior
B) à influência dos imigrantes europeus
C) às pronúncias carioca e paulista
D) às diferenças no emprego do vocabulário
E) à importância do inglês norte-americano.

06. De acordo com o texto, a principal característica do falar mineiro é:
A) a pronúncia forçada do fonema /R/
B) a ditongação do e em ei antes de som nasal
C) o acento “cantado” da primeira sílaba da palavra
D) a pronúncia “chiada” do fonema /s/
E) a eliminação de sílabas inteiras na pronúncia
07. Com relação ao parágrafo anterior, o segundo parágrafo expressa uma:
A) exemplificação
B) explicação
C) retificação (correção)
D) oposição
 E) confirmação
08. No período “Caso você queira um pastel de carne, precisará pedir um envelope de boi ralado.”, a noção expressa pela primeira oração, em relação à segunda é de:
A) concessão        
 B) causa             
C) finalidade         
D) comparação          
E) condição
09. No 5° parágrafo, a expressão “Dá um nó na língua” significa que:
A) a fala está revestida de formalidade excessiva
B) o emissor tem dificuldades para pronunciar as palavras
C) o falante desconhece o significado das palavras usadas
D) o emissor preocupa-se com a interpretação da mensagem
E) o falante comete erros de concordância e de regência
10. O vocábulo assinalado em “ O padeiro caiu na risada, chamou-a num canto e tentou contornar a situação” pode ser interpretado como:
                 A) cercar  
                 B) aprimorar
                 C) solucionar
                 D) arredondar  
                  E) rodear

terça-feira, 26 de junho de 2012

O ROMANCE DE 30. RACHEL DE QUEIROZ


Com base nas pg: 144 à 150  faça um  resumo sobre o romance de 30, ressaltando os trechos da obra de Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz, destacando e explicado a situação das personagens diante da seca no sertão.

quarta-feira, 23 de maio de 2012


              A LITERATURA PORTUGUESA NO SÉCULO XX/ capítulo 9 / pg. 103 ...
Livro : Português linguagem /William e Thereza
1. Apresente em versos as razões que teriam levados Fernando Pessoas a criar não apenas obras literárias, mas também um criar heterônimos.
2. Especifique os três heterônimos perfeitos de Fernando Pessoa ressaltando a filosofia de cada um.
3. Por que Ricardo Reis é considerado um neoclássico?
4. Com base no poema da pg107

O poema apresenta um conteúdo filosófico, desenvolvendo reflexões acerca de como viver. De acordo com a concepção de eu lírico:

 a.De que forma deve ser o relacionamento com a pessoas amada? Retire do poema um trecho que comprove sua resposta.

b. O que se leva da vida? Retire do poema um trecho que comprove sua resposta.
5. Com base no texto da pg. 109 e 11º responda:

Tendo como referencia a questão da identidade individual e social de cada ser humano, explique a critica e a autocrítica existente nestes versos:

“Quando quis tirar a máscara,

Estava pegada à cara.”