Produção Textual - ENEM

quarta-feira, 16 de abril de 2014
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Interpretação textual - 3º anos
LÍNGUA
PORTUGUESA
PROFESSORA:
VENNISTELA
Leia o texto abaixo e
responda às questões de nº 01 a 10.
TROPEÇOS
A GRAÇA E
A LÓGICA DE CERTOS ENGANOS DA FALA
O
compenetrado pintor de paredes olhou as grandes manchas que se expandiam por
todo o teto do banheiro do nosso apartamento, as mais antigas já negras, umas
amarronzadas, outras esverdeadas, pediu uma escada, subiu, desceu, subiu,
apalpou em vários pontos e deu seu diagnóstico:
–
Não adianta pintar. Aqui tem muita “humildade”.
Levei
segundos para compreender que ele queria dizer “umidade”. E consegui não rir.
Durante a conversa, a expressão surgiu outras vezes, não escapara em falha
momentânea.
Há
palavras que são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes.
São captadas de uma forma, instalam-se no cérebro com seu aparato de sons e
sentidos – sons parecidos e sentidos inadequados – e saltam frescas e absurdas
no meio de uma conversa. São enganos do ouvido, mais do que da fala. Como
otropeção de uma pessoa de boas pernas não é um erro do caminhar, mas do
ver.Resultam muitas vezes formas hilárias. O zelador do nosso prédio deu esta
explicação por não estar o elevador automático parando em determinados andares:
– O computador entrou em “pânico”. Não sei se ele conhece a palavra “pane”.
Deve ter sido daquela forma que a ouviu e gravou. Sabemos que é “pane”, ele
assimilou “pânico” – a coisa que nomeamos é a mesma, a comunicação foi feita.
Tropeço também é linguagem.O cheque bancário é freqüentemente vítima de um
tropicão desses. Muita gente diz, no final de uma história de esperteza ou de
desacordo comercial, que mandou “assustar” um cheque. Pois outro dia encontrei
alguém que mandou “desbronquear” o cheque. Linguagens... Imagino a viagem que a
palavra “desbloquear” fez na cabeça da pessoa: a troca comum do “l” pelo “r”, a
estranheza que se seguiu, o acréscimo de um “n” e aí, sim, a coisa ficou
parecida com alguma coisa, bronca, desbronquear, sem bronca. Muita palavra com
status de dicionário nasceu assim. Já ouvi de um mecânico que o motor do carro
estava “rastreando”, em vez de “rateando”. Talvez a palavra correta lhe
lembrasse rato e a descartara como improvável. “Rastrear” pareceria melhor
raiz, traz aquela ideia de vai e volta e vacila, como quem segue um rastro...
Sabe-se lá. Há algum tempo, quando eu procurava um lugar pequeno para morar, o
zelador mostrou-me um quarto-e-sala “conjugal”. Tem lógica, não? Muitos erros
são elaborações. Não teriam graça se não tivessem lógica. [...]
(ÂNGELO,
Ivan. Tropeços. Veja-SP, São Paulo:Abril, 23 abr.2003)
01. - Leia, com
atenção, os períodos seguintes:
Há algum tempo, quando
eu procurava um lugar pequeno para morar... (L.25/26)
Não teriam graça se
não tivessem lógica. [...] (L.27)Há algum tempo, quando eu procurava um lugar pequeno para morar... (L.25/26)
Assinale a
alternativa que apresenta, respectivamente, as relações semânticas
estabelecidas pelas orações sublinhadas:
A) tempo, concessão,
comparação
B) condição,
concessão, finalidadeC) condição, conseqüência, comparação
D) tempo, condição, finalidade
E) causa, condição, conseqüência
02. A forma verbal
assinalada está concordando no singular por se tratar de um verbo impessoal na
alternativa:
A) “O compenetrado
pintor de paredes olhou as grandes manchas...” (L.1)
B) “ Há palavras
que são armadilhas para os ouvidos...” (L.7)C) “E consegui não rir.” (L.5)
D) “Talvez a palavra correta lhe lembrasse rato...” (L.23/24)
E) “ Tropeço também é linguagem.“ (L.15/16)
03. Na construção de um
texto, a fim de garantir a coesão textual, ocorre a substituição de termos por
outros, que referenciam o que foi dito anteriormente. A palavra destacada tem
sua referência correta em:
A) “Não sei se ele
conhece a palavra “pane”. – computador (L.14)
B) “Levei segundos
para compreender que ele queria dizer “umidade” (L.5). - diagnósticoC) ”Talvez a palavra correta lhe lembrasse rato...” (L.23/24) – motor
D) “...as mais antigas já negras, umas amarronzadas...” (L.2)- paredes
E) “...instalam-se no cérebro com seu aparato de sons e sentidos...” (L.8) – palavras
04. O vocábulo
destacado pode ser substituído pela palavra indicada, sem que haja alteração de
sentido,em:
A) “...como quem
segue um rastro...” (L.25) - vestígio
B) “ ...instalam-se
no cérebro com seu aparato de sons e sentidos...” (L.8) - simplicidadeC) “Resultam muitas vezes formas hilárias.” (L.11) - desconhecidas
D) ”Muitos erros são elaborações.” (L.26/27) - misturas
E) “O compenetrado pintor de paredes olhou as grandes manchas...” (L.1) - comportado
05. “... ele assimilou
“pânico” – a coisa que nomeamosé a mesma...” (L.15)
A substituição do
conectivo assinalado por outro, atendendo- se às normas de
regência verbal, ocorre em:
A) ele assimilou
“pânico” – a coisa a que qualificamos é a mesma..
B) ele assimilou
“pânico” – a coisa por que nos referimos é a mesma..C) ele assimilou “pânico” – a coisa a que aludimos é a mesma..
D) ele assimilou “pânico” – a coisa com que nos interessamos é a mesma..
E) ele assimilou “pânico” – a coisa de que designamos é a mesma..
06. Considerando os
modos de organização do discurso, o texto de Ivan Ângelo apresenta passagens
que podem ser classificadas como narrativas, como se constata no trecho:
A) “Há palavras que
são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes.” (L.7)
B) “O cheque bancário
é freqüentemente vítima de um tropicão desses.” (L.17)C) “Muita palavra com status de dicionário nasceu assim.” (L.21/22)
D) “Muitos erros são elaborações. Não teriam graça se não tivessem lógica. [...] (L.26/27)
E) ”Já ouvi de um mecânico que o motor do carro estava “rastreando”.(L.23).
07. A principal
conclusão a que se pode chegar após a leitura do texto de Ivan Ângelo é que:
A) Os “erros”
geralmente se originam de falhas momentâneas da memória lingüística de um
falante.
B) Uma grande parte
dos “erros” cometidos pelos falantes de uma língua evidencia um raciocínio
linguístico lógico.C) Os “erros” cometidos pelos falantes poderiam ser facilmente resolvidos com o uso do dicionário.
D) A ocorrência maior ou menor dos “erros” está intimamente relacionada ao grau de escolaridade do falante.
E) A maioria dos “erros” é causada por perdas auditivas que acometem os falantes de uma língua.
08. A frase do texto
que melhor sintetiza as idéias do autor é:
A) “Há palavras que
são armadilhas para os ouvidos, mesmo de pessoas menos humildes.”B) “– O computador entrou em “pânico”.
C) “Tropeço também é linguagem. “
D) “Resultam muitas vezes formas hilárias.”
E) “Muita palavra com status de dicionário nasceu assim.”
09. No fragmento “pediu
uma escada, subiu, desceu, subiu, apalpou em vários pontos e deu seu
diagnóstico...” (L.2/3), as vírgulas são utilizadas para:
A) marcar um adjunto
adverbial deslocado
B) indicar a presença
de uma oração intercaladaC) mostrar que há uma quebra da ordem direta da frase
D) separar termos coordenados
E) assinalar a presença de um aposto
10. No texto, o autor
faz considerações sobre o modo de proceder dos falantes diante de palavras
desconhecidas. Para demonstrar sua tese a respeito desse fato lingüístico, o
autor usa como recurso principal:
A) a apresentação de
informações pressupostas ou subentendidas
B) o relato de
exemplos e casos concretosC) a citação de dados científicos e estatísticas
D) a caracterização pormenorizada de personagens
E) a progressão temporal dos enunciados
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Redes 3º ano
Alcântara Machado
Com base na leitura do texto pg: 97 e 98 do seu livro didático responda (dupla):
1.Esse conto pode ser dividido em seis partes ou cenas. Dê
uma cena para outra, há um corte narrativo que introduz uma nova situação num
tempo e num espaço também novos. Essa superposição de cenas vai compondo o todo
como uma colagem, como se o narrador estivesse de posse de uma teleobjetiva e
fosse fotografando cena por cena.
Que tipo de linguagem se utiliza desse recurso técnico.2. Indique o parágrafo em que, ao descrever uma ação da personagem, o narrador, como um
locutor esportivo se utiliza da linguagem radiofônica?
3. O ambiente é reconstituído com
traços leves, demonstrando uma preocupação jornalística. Apesar disso, o autor
consegue identificar magistralmente a origem e a condição socioeconômica das personagens.
a. Que elementos do texto
confirmam que Gaetaninho e sua família são italianos?b. Identifique alguns traços que demonstram a condição socioeconômica de Gaetaninho.
4.1- Identifique nos diálogos uma
situação em que se observa um desvio em relação à variedade padrão formal da língua.
4.2- Identifique no texto
palavras da língua italiana.
5.Que valor social está presente no desejo de Gaetaninho de
andar de automóvel e de ser admirado pelas pessoas?
6.Considerando o sentido do verbo amassar em português e
sabendo que ammazzare, de italiano, significa
“matar”, explique a ambiguidade contida nessa frase.quarta-feira, 3 de abril de 2013
PRÉ-MODERNISMO E AS VANGUARDAS...
Pré-Modernismo
Trace um perfil dos seguintes autores e suas
respectivas obras:
Euclides da Cunha - Os Sertões
Lima Barreto - Triste fim de Policarpo Quaresma.
Monteiro Lobato - A literatura infantil(Sítio do Pica Pau Amarelo)
Euclides da Cunha - Os Sertões
Lima Barreto - Triste fim de Policarpo Quaresma.
Monteiro Lobato - A literatura infantil(Sítio do Pica Pau Amarelo)
As vanguardas e a Semana de Arte Moderna.
Faça uma análise crítica sobre a Semana de arte moderna, ressaltando a sua imortância para o Brasil.
Resuma as correntes europeias.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
SPAECE/ ENEM 2013 - LÍNGUA
PORTUGUESA
PROFESSORA:
VENNISTELA
TEXTO: 1- A escola
então era risonha e franca?
Naquele ano de 1919, em Fortaleza, a nossa rua se chamava do Alagadiço: era
larguíssima, uma longa sucessão de chácaras com jardim à frente, imenso quintal
atrás. (...)
Do outro lado da rua, defronte ao poste do bonde, ficava a escola pública da
Dona Maria José. (...) Nela estudava o meu tio Felipe, que era quase da minha
idade.(...) E eu, que chegara um mês antes do Pará, tinha loucura pra
frequentar a escola, mas ninguém consentia. Minha mãe e meu pai alimentavam
ideias particulares a respeito de educação formal: desde que eu já sabia ler —
aprendi sozinha pelos cinco anos — e tinha livros em casa, jornais, revistas (O
Tico-Tico!), o resto ficava para mais tarde. Eu então fugia, atravessava o
trilho para espiar a escola. Principalmente nos dias de sabatina, quando a
meninada toda formava uma roda, cantando a tabuada, a professora com a
palmatória na mão. Primeiro era em coro, seguido: “6+6, 12! 6+7, 13!” O mais
difícil era a tabuada de multiplicar, principalmente nas casas de sete pra cima
e entrando no salteado: “7x9, 56; 8x9, 72!” Aí a palmatória comia e os bolos
eram dados pelo aluno que acertava, corrigindo o que errava. E eram aplicados
na proporção do erro. Tabuada de sete a nove era fogo. O pior era um aluno
grandalhão — iria pelos 14 anos — que não acertava nunca. Chegando a vez dele,
a roda cantava: “8x7?” A roda esperava e ele gaguejava, ficava da cor de um
pimentão e começava a chorar. Palmatória nele. Eu, que espionava da janela e já
tinha aprendido a tabuada, de tanto ver sabatina, soprava de lá: “56!” Dona
Maria José, se ouvia, levantava os olhos pra cima e até sorria. Mas o pobre
nunca entendia o sopro. Uma vez caiu de joelhos. Mas não perdoavam: bolo nele!
E no dia seguinte ele vinha pra aula de mão amarrada num pano, sempre sujo.
As pessoas são cruéis. Menino é muito cruel. Agora me lembrei que chamavam o
coitado de Zé Grandão. Nunca deu pra nada, nem pra caixeiro de bodega — não
conseguia anotar direito as compras no borrador. Ele mesmo, mais tarde, nos
contou isso.
(...)
Por isso me ficou a convicção, lá no fundo da alma: só se pode mesmo vencer na
vida aprendendo tabuada de cor e salteado. Principalmente as casas altas de
multiplicar.
QUEIROZ,
Rachel de.
1. O
título do texto faz referência a uma idealização da escola que a crônica:
a. corrobora(fortalece)
b. complementa
c. questiona
d. retrata
e. reforça.
2. Considerando
- se o resultado da aprendizagem de Zé Grandão, verifica-se que o uso da
palmatória como recurso pedagógico era:
a. doloroso mas
indispensável.
b. cruel mas
criativo
c. estranho e
ineficaz.
d. humilhante e
ineficaz
e. emocionante e
inovador.
3. Chegando a
vez dele, a roda contava: “8 x 7?”
A oração em
destaque exprime ideias de
a.Causa b. Concessão (embora) c.
Tempo d. Finalidade e. Consequência
4. Marque a passagem em que a narradora se
revela autodidata.
b. “ _ aprendi
sozinha pelos cinco anos – “
c. “Eu então
fugia, ... para espiar a escola.”
d. “ O mais difícil
era a tabuada de multiplicar.”
e. “Só se pode
mesmo vencer na vida aprendendo tabuada”.
Leia o texto abaixo e responda às questões
Leia o texto abaixo e responda às questões
TEXTO: 2- LÍNGUA
BRASILEIRA
“Outro dia eu
vinha pela rua e encontrei um mandinho, um guri desses que andam sem carpim, de
bragueta aberta, soltando pandorga. Eu vinha de bici, descendo a lomba pra ir
na lancheria comprar umas bergamotas...”
Se você não é gaúcho, provavelmente não entendeu
nada do que eu estava contando. No Rio Grande do Sul a gente chama tangerina de
bergamota e carne moída de guisado. Bidê, que a maioria usa no banheiro, é o
nome que nós damos para a mesinha de cabeceira, que em alguns lugares chamam de
criado mudo. E por aí vai. A privada nós chamamos de patente. Dizem que começou
com a chegada dos primeiros vasos sanitários de louça, vindos da Inglaterra,
que traziam impresso “Patent” número tal. E pegou. [...]
O Brasil tem
dessas coisas, é um país maravilhoso, com o português como língua oficial, mas
cheio de dialetos diferentes.
No Rio de
Janeiro é “e aí merrmão! CB, sangue bom!”. Até eu entender que merrmão era “meu
irmão” levou um tempo. Pra conseguir se comunicar, além de arranhar a garganta
com o erre, você precisa aprender a chiar que nem chaleira velha: “vai rolá
umasch paradasch ischperrtasch”.
Na cidade de São
Paulo eles botam um “i” a mais na frente do “n”: “ôrra meu! Tô por deintro, mas
não tô inteindeindo o que eu tô veindo”. E no interiorrr falam um erre todo
enrolado: “a Ferrrnanda marrrcô a porrrteira”. Dá um nó na língua. A vantagem é
que a pronúncia deles no inglês é ótima.
Em Mins, quer
dizer em Minas, eles engolem letras e falam Belzonte, Nossenhora. Doidemais da
conta, sô! Qualquer objeto é chamado de trem. Lembrei daquela história do
mineirinho na plataforma da estação. Quando ouviu um apito, falou apontando as
malas: “Muié, pega os trem que o bicho tá vindo”.
No nordeste é
tudo meu rei, bichinho, ó xente. Pai é painho, mãe é mainha, vó é vóinha. E pra
você conseguir falar com o acento típico da região, é só cantar a primeira
sílaba de qualquer palavra numa nota mais aguda que as seguintes. As frases são
sempre em escala descendente, ao contrário do sotaque gaúcho.
Mas o lugar mais
interessante de todos é Florianópolis, um paraíso sobre a terra, abençoado por
Nossa Senhora do Desterro. Os nativos tradicionais, conhecidos como Manezinhos
da Ilha, têm o linguajar mais simpático da nossa língua brasileira. Chamam
lagartixa de crocodilinho de parede. Helicóptero é avião de rosca (que deve ser
lido rôschca). Carne moída é boi ralado. Caso você queira um pastel de carne,
precisará pedir um envelope de boi ralado. Telefone público, o popular orelhão,
é conhecido como poste de prosa e a ficha de telefone é pastilha de prosa. Ovo
eles chamam de semente de galinha e motel é lugar de instantinho. [...] Se você
estiver por lá, viajando de carro, e precisar alguma informação sobre a estrada
pra voltar pra casa, deve perguntar pela “Briói”, como é conhecida a BR 101.
Em Porto Alegre,
uma empresa tentou lançar um serviço de entrega a domicílio de comida chinesa,
o Tele China. Só que um dos significados de china no RS é prostituta. Claro que
não deu certo. Imagina a confusão, um cara liga às 2 da manhã, a fim de uma loira,
e recebe como sugestão Frango Xadrez com Rolinho Primavera e Banana Caramelada.
Tudo isso é
muito engraçado, mas às vezes dá problema sério. A primeira vez que minha mãe
foi ao Rio de Janeiro, entrou numa padaria e pediu: “Me dá um cacete!!!”.
Cacete pra nós é pão francês. O padeiro caiu na risada, chamou-a num canto e
tentou contornar a situação. Ela ingenuamente emendou: “Mas o senhor não tem
pelo menos um cacetinho?”.
N. do T. –
mandinho é garoto, carpim é meia, bragueta é braguilha, pandorga é pipa, bici é
bicicleta, lomba é ladeira, lancheria é lanchonete.
RAMIL,
Kledir. Tipo assim. Porto Alegre: RBS Publicações, 2003. p. 75-76
(Fragmento)
05. No segundo
parágrafo do texto, o autor procura caracterizar os falares regionais no Brasil
relativamente:
A) à entonação das frases no
interior
B) à influência dos imigrantes
europeus
C) às pronúncias carioca e
paulista
D) às diferenças no emprego do
vocabulário
E) à importância do inglês
norte-americano.
06. De acordo com
o texto, a principal característica do falar mineiro é:
A) a pronúncia forçada do fonema
/R/
B) a ditongação do e em ei
antes de som nasal
C) o acento “cantado” da primeira
sílaba da palavra
D) a pronúncia “chiada” do fonema
/s/
E) a eliminação de sílabas
inteiras na pronúncia
07. Com relação ao
parágrafo anterior, o segundo parágrafo expressa uma:
A) exemplificação
B) explicação
C) retificação (correção)
D) oposição
E) confirmação
08. No período
“Caso você queira um pastel de carne, precisará pedir um envelope de boi
ralado.”, a noção expressa pela
primeira oração, em relação à segunda é de:
A) concessão
B) causa
C) finalidade
D) comparação
E) condição
09. No 5° parágrafo,
a expressão “Dá um nó na língua” significa que:
A) a fala está revestida de
formalidade excessiva
B) o emissor tem dificuldades
para pronunciar as palavras
C) o falante desconhece o
significado das palavras usadas
D) o emissor preocupa-se com a
interpretação da mensagem
E) o falante comete erros de
concordância e de regência
10. O vocábulo
assinalado em “ O padeiro caiu na risada, chamou-a num canto e tentou contornar
a situação” pode ser interpretado como:
B) aprimorar
C) solucionar
D) arredondar
E) rodear
terça-feira, 26 de junho de 2012
O ROMANCE DE 30. RACHEL DE QUEIROZ
Com base nas pg: 144 à 150
faça um resumo sobre o romance de
30, ressaltando os trechos da obra de Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz,
destacando e explicado a situação das personagens diante da seca no sertão.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
A
LITERATURA PORTUGUESA NO SÉCULO XX/ capítulo 9 / pg. 103 ...
Livro : Português linguagem /William e Thereza
1. Apresente em versos as razões
que teriam levados Fernando Pessoas a criar não apenas obras literárias, mas
também um criar heterônimos.2. Especifique os três heterônimos perfeitos de Fernando Pessoa ressaltando a filosofia de cada um.
3. Por que Ricardo Reis é considerado um neoclássico?
4. Com base no poema da pg107
O poema apresenta um conteúdo filosófico, desenvolvendo reflexões acerca
de como viver. De acordo com a concepção de eu lírico:
b.
O que se leva da vida? Retire do poema um trecho que comprove sua resposta.
5.
Com base no texto da pg. 109 e 11º responda:
Tendo como referencia a questão da identidade individual e social de cada
ser humano, explique a critica e a autocrítica existente nestes versos:
“Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.”
Assinar:
Postagens (Atom)